Conheci uma galera no hotel em que fiquei em Pangandaran, e na nossa última noite decidimos procurar algum bar mais animadinho pra fazer uma despedida. Fomos jantar e nos indicaram um bar para ir depois, que estava completamente morto (num sábado a noite, diga-se de passagem).
Parte da galera: Lisa (Alemanha), Sebastien (França), eu, Max (Holanda) e Florent (França). |
Foi então que surgiu a ideia de ir a um dos bares que ficavam no final da praia. Um dos guris tinha passado por lá na noite anterior e disse que estava animado.
Chegamos lá e tinha vários bares com música alta, um do lado do outro e todos bem animados. Até então parecia tudo normal, achamos que fossem karaokês, com gente bem ruim cantando. Quando entramos no primeiro caiu a ficha de onde a gente tava.
Bom, nunca fui em bordel no Brasil, mas nunca imaginei ver coisa assim em país muçulmano. As putas deviam ter por volta de 20 anos, e a maioria caindo de bêbada. Ah, e na verdade não era karaokê, a cantora que era muito, mas muito ruim!
A de vermelho é a cantora! |
Ficamos um tempo e saímos. Na saída passamos em outro bar. A música estava alta, então parecia que tinha gente. Entramos e estava completamente vazio. O engraçado é que estávamos em número igual de homens e mulheres, podendo bem ser todos casais, mas mesmo assim, sem cerimônia, uma menina nos levou até uma porta, abriu e apresentou a puta, que nos mostrou que ali era o quarto dela (minúsculo, por sinal) e a cama. Isso foi o que entendemos através de mímica. O mais engraçado foi o holandês, que estava na frente do grupo, tentando disfarçar e pedindo desculpas pra puta por a gente ter acordado ela com o barulho. Hehe... Pangandaran acabou nos mostrando bem mais do que o que a gente queria ver!
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